Principios da contabilidade
Toda Ciência e função técnico-profissional, de modo geral tem certos princípios definidos para orientarem e ajudarem os profissionais que atuam sobre elas a solucionarem determinados problemas e dificuldades. A contabilidade não foge a regra. Tem seus princípios que objetivam a orientação em todos os aspectos na forma técnica a Doutrina Contábil. Em 1981, o Conselho Federal de Contabilidade designou alguns de seus consultores para fixar os Princípios Fundamentais da Contabilidade.
Estes Princípios elaborados, foram fixados pela Resolução 530/81 do Conselho Federal de Contabilidade. São eles: · Principio da Entidade;
Principio da Qualificação dos bens Patrimoniais;
Principio da Expressão Monetária;
Principio da Competência;
Principio da Oportunidade;
Principio da Formalização dos Registros Contábeis;
Principio da Terminologia Contábil;
Principio da Equidade;
Principio da Continuidade;
Principio da Periodicidade; · Principio da Prudência;
Principio da Uniformidade;
Principio da Informação;
Principio de Atos e Fatos Aleatórios;
Principio da Correção Monetária e
Principio da Integração.
Em 29 de Dezembro de 1993, o Conselho Federal de Contabilidade através da Resolução 750/93, devido a grande evolução ocorrida nos últimos anos na área de Ciências Contábeis, atualiza seus Princípios Fundamentais, reduzindo-os à sete como segue:
Principio da Entidade;
Principio da Continuidade;
Principio da Oportunidade;
Principio do Registro pelo Valor Original;
Principio da Atualização Monetária;
Principio da Competência e
Principio da Prudência.
Dentro da ampla margem de liberdade que os princípios permitem ao contador, no registro das operações, as convenções vêm restringir ou limitar ou mesmo modificar parcialmente o conteúdo dos princípios, definindo mais precisamente seu significado. Vários autores apresentam certa diferenciação quanto ao número e à nomenclatura dos princípios e convenções.
· Consistência; · Conservadorismo; ·