Principios basicos leituras de tabela
- O analista parte de uma tabela de duas variáveis, que é fundamental e de leitura mais simples.
- Numa tabela 1, mostram número de casos, não porcentagens. Por exemplo: 235 protestantes são democratas. Assim, não se pode comparar as frequências numéricas que aparecem nas várias células.
- A coluna total, ou “marginal, registra o fato de que a amostra contem um número maior que outro.
- Quando há razão para crer que determinada variável seja a variável independente, ou seja, a variável que determina outra variável, a prática usual é a de utilizar o número total de casos para cada uma das categorias dessa variável independente, como base para o calculo de porcentagens.
- Ao ler uma tabela preparada por outro investigador, o primeiro cuidado será determinar como se calcularam as porcentagens. Foram elas calculadas ao longo das linhas, pelas colunas, com base na tabela em seu todo. Trata-se de uma tabela abreviada, onde as porcentagens, tal como apresentadas somam 100%. Percebe-se a forma do cálculo, observando em que local o investigador ‘’registrou’’ o 100% ou seja, a totalidade dos casos.
- Outra maneira de comparação, nota-se numa tabela 2, se as porcentagens são calculadas ao longo das linhas, compara-se a porcentagens nas colunas.
- Na maioria das vezes, os analistas não partem de uma comparação das células, feita no mesmo sentido em que foram calculadas as porcentagens.
- Colocar a variável independente em linhas ou colunas é uma questão de escolha. Seria possível alternar a forma de construção.
- No caso, o cálculo de porcentagens é feito nas colunas e as porcentagens comparadas num sentido diferente, desta vez, ao longo das linhas.
- Frequentemente, para simplificar, a tabela é abreviada.
- É fundamental ter em conta que as três porcentagens de um terceira tabela, não somam 100%, ou seja, não se baseiam no total de pessoas que estão sendo analisadas.
º A tabela de três variáveis.
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