principezinho
Em 1925, publica a sua primeira obra cuja ação se situa no mundo da aviação. Um ano mais tarde, entra, como piloto, para uma companhia de aviação e, seguidamente, é nomeado chefe de escala de Porto Juby, no Rio do Ouro. É nesta época, que publica mais uma narrativa: “Correio do Sul” – 1929.
Acompanhado por Mermoz e Guillaumet, parte da América do Sul, com o objetivo de estudar a possibilidade de criação de novas linhas aéreas nesse continente. Em 1931, publica “Voo Noturno” que alcança um sucesso bastante considerável. Sete anos depois, tenta fazer a ligação aérea de Nova Iorque à Terra do Fogo. No entanto, fica gravemente ferido e passa largos meses de convalescença em Nova Iorque. É então que publica “Terra dos Homens” – 1939.
Durante a Segunda Guerra Mundial, faz parte do Exército de Libertação, mas devido à sua idade, fica impossibilitado de pilotar. Não obstante, Saint-Exupéry insiste para que lhe sejam atribuídas missões a 31 de Julho de 1944 e levanta voo de Borgo, na Córsega. Nunca mais voltará. É durante a guerra que publica três livros: “Piloto de Guerra”, “Carta a um refém” e a obra de que falamos “O principezinho”.
Resumo:
Esta história é contada com base num diálogo de profunda amizade entre o narrador e um Principezinho que veio de outro planeta. O narrador, um piloto de avião, despenha-se no deserto do Sahara e é nesse momento que encontra o Principezinho – um pequeno rapazinho loiro que lhe pede que desenhe uma ovelha. O piloto não se atreveu a desobedecer e, por isso, pegou num pedaço de papel e numa caneta e fez o que o principezinho tinha pedido. Aos poucos, o aviador foi conhecendo a história do principezinho, no entanto, essa tornou-se uma tarefa árdua