Principais fundamentos das teorias econômicas
Mercantilismo: uma das maiores preocupações era o acumulo de riquezas de uma nação. Tinham como ideia quanto maior o estoque de metais preciosos mais forte e poderoso o seu governo seria. Os metais preciosos da época eram ouro e a prata. Investiam em comercio exterior e acumulavam riquezas.
Fisiocracia: Sustentava o ideal que a terra era a única fonte de riqueza e desconsideravam a regulamentação governamental, pois a lei da natureza era suprema. Suas fontes de riquezas partiam da pesca, da lavora e da mineração. Fomentou-se a agricultura e exigia que as pessoas empenhadas no comércio e nas finanças fossem reduzidas ao menor numero possível. Pois existia a ameaça de falta de alimentos no momento de intervenção governamental com influencia do desenvolvimento comercial e financeiro.
Economia clássica: Os clássicos defendiam o liberalismo defendendo o conceito de racionalidade econômica, na qual o individuo deve satisfazer suas necessidades sem se preocupar com o bem-estar coletivo.
Marxismo: Visa explicar como o modo de produção capitalista propicia a acumulação contínua de capital decorrente de trabalho socialmente necessária para a produção de mercadorias que produzem valores superiores aos dos salários.
Economia Neoclássica: Afirmam que o valor do produto é uma grandeza subjetiva, o preço das mercadorias e dos serviços passa a ser definido pelo equilíbrio da oferta e da procura.
Economia Keynesiana: Revoluciona o pensamento econômico neoclássico. Sendo possível uma economia de mercado que exista permanência de longas crises, marcadas pela recessão e pelo desemprego. Decorrente de um investimento relativamente reduzido para a economia, sendo insuficiente para garantir a força de trabalho existente. Para superar uma crise recomenda-se o aumento de gasto público, com o objetivo de suprir a deficiência de demanda do setor privado.