Primeiro acesso
Seja como for, é inegável que nosso sistema de franquias, desde que nasceu, sempre avançou muito mais do que o crescimento médio da economia. Em 2012, enquanto a economia brasileira cresceu pouco mais de 1% em 2012, o negócio de franquias cresceu 16%. São mais de 2.200 marcas com 104 mil pontos de vendas que resultaram em mais de 900 mil empregos diretos. Um dos motivos que explica esse fato é que o “franchising” contém os antídotos certos para diversos males crônicos que até hoje fazem este nosso grande Brasil andar com o freio de mão puxado. Basta, para se ter uma ideia, dizer que sobre franqueados não incidem encargos trabalhistas, que as franquias trazem os negócios para a formalidade, que o franqueado é automotivado e dono do seu próprio negócio, que o “franchising” difunde e interioriza as melhores práticas comerciais, que o sistema como um todo reforça o treinamento e capacitação intensiva e que, exatamente por sua vocação multiplicativa, a prática do “franchising” torna-se um gerador de empregos e desenvolvimento econômico sem igual.
O “franchising” funciona com excelência, é meritocracia pura, sem apadrinhamentos, subsídios ou conversa fiada de qualquer tipo. Enquanto de um lado o Brasil sofre com os males e gargalos decorrentes do agigantamento do Estado e de outras estruturas oligopolizadas, públicas ou privadas, que se situam próximas ao poder, o “franchising” caminha na contramão de tudo isso, tornando-se uma descentralização empresarial ampla e inteligente.
TENDÊNCIAS
Para 2013, a tendência nesse segmento de mercado é que continuarão a crescer os ramos de alimentação, saúde e beleza, vestuário, treinamentos e serviços. As cidades com mais de 100