Previsivelmente irracional - Dan Aliery - FICHAMENTO

Ariely, Dan - PREVISIVELMENTE IRRACIONAL As foras Ocultas que Influenciam as Nossas Decises. Traduo Sofie Serra, 2008 Ed. Estrela Polar, Alfragide Portugual. 1 Edio. No temos um mediador interno de valor que nos diga quanto valem as coisas. Focamo-nos nas suas vantagens relativas e estimamos o seu valor em consonncia. (Por exemplo, no sabemos quanto vale um carro de seis cilindros, masassumimos que mais caro do que um modelo de quatro cilindros.) Pg.24 ...a maioria das pessoas no sabe o que quer, at o ver (uma coisa ou objeto) dentro de contexto.Pg.24 Isto (a relatividade) poderia ser uma mera curiosidade, se no fosse o facto de espelhar a forma como a mente funciona, isto , estamos sempre a olhar para os lados, em relao aos outros. No podemos evitar. Isto no se aplica s s coisas fsicas,como torradeiras, bicicletas, bonecas, entradas de restaurantes e cnjuges, mas tambm a experincias como frias e opes de ensino, e tambem as coisas efmeras, como emoes, atitudes e pontos de vista. Pg.28 No s tendemos a comprar as coisas como tambm tendemos a faze-lo entre coisas comerarveis e a evitaras que no podemos comparar facilmentePg.29 Depois de observar o efeito chamariz em aco, percebe-seque funciona como um agente secreto em mais decises do qu imaginamos. Pg.31 A Relatividades ajuda-nos a tomardecises na vida, mas tambm nos pode deixartotalmente miserveis. Pg.35 A boa noticia que por vezes podemos controlar os crculos a nossa volta, e mover-nos para crculos mais pequenos que incrementam a felicidade relativa.Pg.37 O problema da relatividade este. Analisamos as nossas decises de um modo relativo e comparamos-las localmente com as alternativas disponveis. Pg.38 No fcil pensar deste modo (racional), mais amplo, porque os juzos relativos so a forma como pensamos naturalmente.Pg.39 uma lio que todos podemos aprender. Quanto mais temos, mais queremos ter. A nica cura quebrar o ciclo da relatividade.Pg.39 Na verdade, manteve-se o efeito da primeira ncora, o que sugere