pressão
Pelo fato de objetos planos apresentarem uma simetria muito alta o comportamento da pressão do fluído, quando submersos, tende a ser linear, conforme a angulação que ele apresenta e também conforme a altura de submersão.
Como o foco do desenvolvimento do nosso estudo é o de objetos curvos submersos, destacaremos o seu funcionamento e também as diferenças que apresentam perante objetos planos.
Antes de começarmos a analisar o funcionamento desse sistema é importante relembrar conceitos que serão necessários para o entendimento futuro.
De acordo com o princípio de Arquimedes, quando um corpo é mergulhado em um fluído o volume de fluido deslocado pelo corpo mergulhado é igual ao volume do corpo submerso.
Usando as Leis de Newton, sabemos para que um objeto exerça uma forma é necessário que uma aceleração seja aplicada sobre o mesmo, nas análises que serão feitas o objeto submergido estará sobre ação de uma força, que não o peso,o empuxo.
Arquimedes afirma que “ Um corpo total ou parcialmente imerso em um fluido em equilíbrio recebe uma força vertical para cim denominada empuxo, de intensidade igual, mas de sentido contrário ao peso da porção deslocada de fluido e aplicada no ponto onde estava localizado o centro de massa desta porção de fluido”
Usando a segunda lei de Newton, temos: (1)
Pelo fato de estarmos lidando com líquidos será mais fácil usar as relações entre a densidade do líquido (ρ) e o seu volume (V), a fim de termos uma relação para a massa.
Figura 1: corpo submersos
Segundo Gomes temos que o objeto cinza da figura 1 é dividido em elementos finitos de volume, representado pelo cilindro branco.
A equação para p1 e p2 é dado por: (2) (3)
(4) (5)
(6), sendo ρ a densidade do líquido, V o volume.
(7)