Preconceito e Homofobia
Profª: Marlene Monteiro Data: 29 de agosto de 2006. Alunas: Janaína Bispo C Sarmento Kellen Luana de S Ramos – o artigo é de responsabilidade das autoras
Introdução
Recorrente a discussões e pesquisas voltados para orientação sexual podemos constatar presente em nossa sociedade uma porcentagem considerável em relação ao preconceito à homossexualidade, desenvolvendo a Homofobia no contexto social e educacional.
Diante a isso surgiu o interesse de se debater o tema “Homofobia nas Escolas”. Vemos que através dessa discriminação, ocorrendo com alunos e professores, surgem as humilhações, ofensas, que atingi o cotidiano escolar de forma negativa levando a exclusão e até a evasão, gerando uma violência urbana, onde levam alguns a morte por ousarem manifestar publicamente sua opção sexual.
Preconceito e Homofobia
Em se tratando de um tema polêmico, que conta muita informação, mas pouca abertura para discussão em nossa sociedade é comum encontrarmos indivíduos, que não aceitam e não entendem as outras formas de desenvolver a sexualidade. Partindo dessa dificuldade surge o Preconceito, “idéia preconcebida, sem razão objetiva ou refletida”.
Segundo Valvim M Dutra, “os preconceitos podem ser divididos em dois segmentos: um é maléfico à sociedade e o outro é benéfico. O segmento maléfico é constituído de preconceitos que resultam em injustiças, e que são baseados unicamente nas aparências e na empatia. Já o segmento benéfico é constituído de preconceitos que estabelecem a prudência e são baseados em estatísticas reais, nos ensinamentos de Deus ou no instinto humano de autoproteção. Em geral, os preconceitos benéficos são contra doenças contagiosas, imoralidades, comportamentos degradantes, pessoas violentas, drogados, bêbados, más companhias, etc. Por isso, a liberdade de interpretação pessoal deveria ser sempre