pre colombianos
Economia
A economia do império Romano teve como base uma única moeda corrente, a cobrança de baixas tarifas alfandegárias e uma rede de estradas e portos protegidos. Tudo isso para facilitar as trocas comerciais entre as várias regiões.
Política:
A queda do regime monárquico representou o início da hegemonia política dos patrícios em Roma. O Senado passou a ser uma instituição política de importância fundamental e teve o seu número de representantes elevado de cem para trezentos membros, todos oriundos da classe patrícia, que exerciam o cargo em prazo vitalício. Entre outras funções, os senadores deveriam zelar pelas tradições religiosas, cuidar das finanças, tratar da política externa, indicar um ditador, conceder honras e controlar as províncias.
Agricultura:
A grande maioria da população, do Império Romano, estava concentrada nas zonas rurais (campo) e a sua principal actividade económica era a agricultura. Esta estava dependente das condições climáticas e das características da região. Os principais produtos agrícolas eram os cereais (nomeadamente o trigo), havia, para fazer o vinho, e a oliveira para o azeite e para as azeitonas de mesa. Nesta altura, o azeite era um produto essencial, não só na cozinha mas também era usado nas candeias para a iluminação e mesmo para a higiene.
Cultura:
Nesses primeiros tempos, os romanos levavam uma vida simples, trabalhando no campo e alimtando-se de sua própria produção. A modéstia e a disciplina eram consideradas virtudes essenciais. A família era uma instituição sagrada e seu chefe - o pater famílias - tinha poder e direitos ilimitados sobre a mulher, os filhos, os escravos e os bens. O velhos eram respeitados e serviam de exemplo à comunidade. A religião - baseada no culto aos antepassados e a uma multidão de deuses - estava presente em todos os aspectos da vida cotidiana e também tinha um caráter cívico, ou seja, estava ligada à cidade e ao Estado romano.
Educação:
A educação em Roma se baseia na