Praticas sociais 1
Marx
Referências Bibliográficas
2013.1
Racionalidade do Capitalismo e Serviço Social
1. A racionalidade do capitalismo: Estudo dos processos e determinações do trabalho nas sociedades capitalistas à luz dos fundamentos de uma ontologia do ser social.
“(...) Não é o trabalho que usa as condições de trabalho, (...), são as condições de trabalho que usa os trabalhadores.”
(Marx, 1985ª: 44)
Informações do Livro e da Autora
Resumo do Livro
Racionalidade
Capitalismo
O trabalho enquanto atividade pratico-social engrena movimento: O homem transforma a natureza e, ao fazê-lo, transforma-se a si mesmo e a outros homens. É pela via do trabalho que o homem satisfaz- se suas necessidades. O trabalhador produz e reproduz o capital, a classe capitalista o personifica, no que cria e recria as condições de dominações.
Modo de produção capitalista pode ser definido com aquele em que há separação entre o capital ( ferramentas e máquinas), que são apropriadas pelo capitalista e o trabalho (mão-de-obra) que pertence ao proletário.
Dinheiro é a mediação pela qual as mercadorias ou coisas trocam – se mutuamente. Inversão das individualidades, não é apenas a forma por meio da qual as relações sociais se expressam, e sim a aparência necessária sob a qual se revestem todas as relações capitalistas. A mercadoria possui um caráter de satisfazer as necessidades sociais, e por isso a racionalidade posta na relação de troca entre pessoas é uma forma mistificada de ocultar as relações sociais a ela imanentes.
Se o trabalho assalariado extirpa toda e qualquer relação imediata entre os homens e suas condições de trabalho, fragmentação entre projeção e execução, materialidade e idealidade essência e existência, recuperar a perspectiva ontológica do trabalho,