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Ética: ter ou não ter

Teríamos um mundo muito melhor se a nossa amiga Ética fosse usada e abusada, aplicada em cada relacionamento, comercial, pessoal, na política, pois ética é coisa que até quem não tem gosta, quer que exista e seja usada, no relacionamento do trabalho então; quando o chefe diz “olha a ideia é mesmo muito boa, mas não é minha é de um nosso colega de trabalho” ainda que não cite a fonte, já é um passo, e um passo muito grande, pois fazer o mínimo é grande já que nem sempre é possível fazer grandes feitos. No mundo comercial, principalmente no que diz respeito à exploração do meio ambiente, quando não se tem a ética, por uma falsa ideia de que com ela os lucros seriam menores, não se respeita o próximo e nem a si mesmo, com ela a ética seria tão lucrativo quanto se espera, pois a ética não impede que se faça grandes negócios, ao contrario torna os maiores, agrega valores tornando os melhores visto aos olhos da sociedade, fortalecendo a marca de quem a pratica. No serviço público, uma vez que “a norma ética é estabelecida por leis, ao passo que as ações dos seres humanos são confiadas pela liberdade” (Apostila, pág. 16) a Ética nos parece as vezes um bem negociável, e nem sempre utilizado, quando na verdade é uma qualidade, que se espera dos servidores, pois são contratados através de concursos públicos para que se escolha profissionais com o perfil de bons servidores, já que os melhores é que tem a oportunidade de serem contratados. Espera desses servidores que trabalhem com ética já que a mesma é intrínseca aos serviços públicos, visto que esses são regidos por regras, leis e padrões éticos que devem ser respeitados e não negociados como se quer às vezes, isso fica claro visto os casos de corrupção denunciados pelos meios de comunicação. Na política um exemplo de como a ética moderna é discutível é o caso do deputado Marco Feliciano na comissão de direitos humanos da câmara. Foi muito divulgado o