PRATICA 4 LFQ 1 Condutimetria 1
950 palavras
4 páginas
Universidade Federal de PernambucoCentro de Tecnologia e Geociências
Departamento de Engenharia Química
Curso de Química Industrial
Laboratório de Físico-Química Experimental 1
Laboratório de Físico-Química Experimental 1
AULA PRÁTICA
Condutividade
PROF. LUCIANO COSTA ALMEIDA
RECIFE
MAIO/2014
PRÁTICA: CONDUTIVIDADE
1. OBJETIVO
1. Utilizar adequadamente um Condutivímetro
2. Estudar a condutividade de eletrólitos fracos e fortes.
2. OBJETIVO ESPECÍFICO
1.
Determinar a condutividade molar a uma diluição infinita de um eletrólito forte e fraco. 2.
Calcular o grau de dissociação e a constante de dissociação de eletrólitos fracos.
3. FUNDAMENTOS
A condutância L, de um condutor é definida como sendo o inverso de sua resistência, isto é,
L R 1 k. a d
(1)
onde L é expressa em ohm-1, d é o comprimento do condutor, k é a condutividade ou condutância específica e a área do condutor. A relação a d é denominada constante da célula. A condutividade de uma solução eletrolítica varia com a concentração da solução, com as cargas e a natureza dos íons e com a temperatura. Deste modo, é conveniente só comparar a condutividade de soluções que contenham o mesmo número de cargas, trabalhando com a condutância molar, Λm, determinada a partir da condutividade específica κ e da concentração C da substância na solução eletrolítica conforme Equação 2
m
1000.k
C
(2)
Onde C é a concentração da solução em equivalentes por litro. O valor de 103 multiplicando κ transforma mol.L-1 para mol.cm-3.
Quando examinamos a dependência da concentração na condutividade de eletrólitos observamos que a condutividade basicamente aumenta com a concentração devido ao aumento do número de cargas (íons) em solução.
A condutividade molar aproxima-se do limite ∞ aumentando a diluição. Esta é conhecida como a condutividade a diluição infinita. A dependência da concentração com a condutividade molar em eletrólitos fortes foi definida por Kohlrasusch através da Equação 3.
0 z. C