PP De Semi Tica
O primeiro passo é o fenomenológico, comtemplar, discriminar e por fim generalizar em correspondência com as categorias da primeiridade, secundidade e terceiridade.
2- Para Peirce devemos abrir as portas do espirito e olhar para os fenômenos que são 3 , explique sobre eles.
O primeiro é o olhar contemplativo – tornar-se disponível para o que está diante dos nossos sentidos, desautomatizar, deixar que o signo fale.
O segundo é o olhar observativo, é a nossa capacidade de perspectiva que deve entrar em ação, discriminar os limites que que a diferencia do contexto a qual ele pertence.
O terceiro tipo a capacidade de generalização- conseguir abstrair o geral do particular, extrair de um dado fenômeno aquilo que ele tem em comum com todos os outros que o compõe em uma classe geral.
3- O signo tem 2 objetos: o dinâmico e o imediato, explique-os.
O melhor caminho para começar a análise da relação objetal é o do objeto imediato. Afinal, parece não haver outro modo de começar, visto que o objeto dinâmico só se faz presente, mediatamente, via objeto imediato, este interno ao signo. O objeto imediato, como já vimos, é o modo pelo qual aquilo que o signo representa está, de alguma maneira e em uma certa medida, presente no próprio signo. O objeto imediato depende, portanto, da natureza do fundamento do signo, pois é o fundamento que vai determinar o modo como o signo pode se referir ou se aplicar ao objeto dinâmico que está fora dele. Novamente aqui devemos desenvolver três espécies de olhares.
4- São 3 os níveis do interpretante, fale sobre eles.
O primeiro nível é o imediato, que diz respeito ao potencial que o signo tem para produzir certos efeitos, e não outros, no instante do ato interpretativo a ser efetuado por um intérprete.
No caso do ícone, essas possibilidades são sempre abertas, pois nada no ícone é definitivo. Tudo depende das cadeias associativas que o signo icônico está apto a provocar no