Potencial alelopático de espécies de Pteridaceae (Pteridophyta)
Estado do Rio de Janeiro
Seminário Biologia Vegetal I
Artigo: Potencial alelopático de espécies de
Pteridaceae
(Pteridophyta)
Alunos:
Camila Cerineu
Celina Oliveira
Fernando Testa
Karine Peixoto
Pteridófitas
• Forte mecanismo de dominância
• Poucas espécies coexistentes
• Estudo: extratos etanóicos das pteridófitas de diferentes concentrações potencial de atividade alelopático sobre alface e cebola Alelopatia
• “É a capacidade das plantas, superiores ou inferiores, produzirem substâncias químicas que, liberadas no ambiente de outras, influenciam de forma favorável ou desfavorável o seu desenvolvimento“
• Buscam conhecer melhor espécies com atividade alelopática para utilizá-las como bioerbicidas.
Pesticidas
• Herbicidas: usados indiscriminadamente. Plantas daninhas aumentando sua resistência.
• Dificuldade em encontrar pesticidas específicos, aceitável relação risco/benefício (ponto de vista ambiental) • Pesquisas que procuram soluções alternativas: natureza como potencial fonte de soluções.
• Interações alelopáticas estudadas na busca de fitotoxinas naturais para serem usados como herbicidas menos prejudiciais ao ambiente.
Materiais e Métodos
• Cinco espécies de pteridófitas estudadas
• Encontradas no sul do MS
• Bioensaios de germinação e crescimento de alface e cebola
• Plantas retiradas de Fazendas localizadas no município de Dourados-MS
• Cinco ensaios com extratos etanólicos de concentrações 0, 250, 500 e 1.000mg.L-1 em quatro repetições
Resultados
Efeito na germinabilidade do alface
Interferência sobre o crescimento de plântulas de alface
Efeito na germinabilidade da cebola
Interferência sobre o crescimento de plântulas da cebola
Conclusão
• Germinação X Crescimento: o crescimento foi mais sensível aos aleloquímicos extraídos
• As cinco espécies de mesma família diferem em comportamento relacionados aos efeitos nas espécies estudadas