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Antigamente no ano de 1789 para que seja um homem esclarecido e cidadão, deveria ter uma propriedade.
Pelo fato de ter propriedade teria direito a cidadania independente da sua origem social.
A educação naquela época não faria parte da classe trabalhadora por não serem cidadãos.
Para Adam Smitih que o aprendizado seria importante e instruía o povo para que eles convivesse socialmente. A que questão educativa se resumiria numa questão de cidadania.
No século xx a questão da cidadania deixa de ser conquista da sociedade civil e passa a ser competência do estado entretanto um cidadão civilizado seria justamente o que teria superado o início de uma convivência harmoniosa na sociedade urbanizada.
A outro conceito em relação a cidadania organizada da sociedade civil, que é uma sociedade coletiva onde várias grupos lutam e reivindicam pelos seus interesses.
A educação ocupa um lugar importante na cidadania, porque se constrói no processo luta, onde reivindica um movimento educativo. A partir do momento onde eles lutam pela paz ,defesa da ecologia ,igualdade ,liberdade ,justiça e legislação. A educação ocupa lugar central na acepção coletiva da cidadania. Isto porque ela se constrói no processo de luta que e, em si próprio, um movimento educativo.
A cidadania coletiva se constrói no cotidiano através do processo de identidade político-cultural que as lutas cotidianas geram.
Para Arroyo, todas as transformações educacionais podem acontecer a medida que os gestores de educação atentem para os movimentos populares e faça deles seus parceiros mais valiosos. “Hoje, o povo vai à escola não porque as elites assim o quiseram. O povo vai à escola porque pressionou muito por isso”, justifica.
Nessa perspectiva, o pesquisador valoriza a forma como os movimentos sociais associam a pauta da educação aos direitos humanos. “Os movimentos lidam pela educação e pela terra, pela educação e pelo teto, pela educação e pela memória, pela educação e pela diversidade, pela