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Barack Obama, em seu discurso chamado ‘The Perfect Union’, realizado em 18 de março de 2008, afirma sua vontade em fazer os Estados Unidos da América um país mais igualitário, onde diferenças raciais não existam, que haja a unificação das raças naquele país.
Segundo Obama: “(...) mas ela tornou parte de minha composição genética a ideia de que este país é a soma de suas partes – a ideia de que, múltiplos, sejamos um só”, assim Obama sintetiza seu ideal, seu propósito como presidente daquele país. Obama, filho de um homem negro do Quênia com uma mulher branca dos Estados Unidos, sempre se mostrou interessado em acabar com o ideal racista e a desigualdade social. Quando seus pais de divorciaram, o jovem Obama partiu para a Indonésia, conhecendo as pessoas e a cultura local. Em 1981, participou de atividades contra o Apartheid, na África do Sul, além de integrar um grupo de estudantes negros. Em 1988, entrou para a Escola de Direito de Harvard. Se tornou o primeiro presidente negro da revista Harvard Law Review, cuja publicidade gerada possibilitou com que ele escrevesse um livro relacionado às questões raciais. Em 2004, deixando ainda mais claro seus ideais políticos, Obama afirmou: ‘não existe uma América branca, uma América negra, uma América latina ou uma América asiática, mas, sim, os Estados Unidos da América”. Quatro meses após tal declaração, Obama torna-se Senador dos Estados Unidos. Ao vir de uma família em que as mais diferentes etnias existem, Barack Obama é o exemplo de que raças não importam e que a igualdade é sempre o melhor caminho para a conquista de uma sociedade mais igualitária e justa. Em sua campanha, disse que queria “continuar a longa marcha daqueles que vieram antes de nós, uma marcha em direção a um país mais justo, mais igualitário, mais compassivo e mais próspero”, deixando questões raciais de lado. Obama afirma ainda que até os negros que conseguiram sucesso, as questões de raça fazem com