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A desigualdade social, agravada pela má distribuição de renda é evidente no Brasil. Porém, outros inúmeros problemas deixam o país em situação desfavorável perante o cenário mundial, como por exemplo, as elevadas taxas de analfabetismo e a precariedade da saúde pública.
O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do Brasil de 0,730 (dentro de uma variação de 0 a 1, onde quanto mais próximo de 1, melhor o IDH do país), o coloca no grupo de países com Alto Desempenho, porém, ocupar a 85ª colocação em um ranking com cento e oitenta e cinco países, não pode ser vista como satisfatória. Tal classificação brasileira entre os países de Desenvolvimento Elevado não condiz com a realidade vivenciada pela população de baixa renda, que em muitas localidades, não possui ao menos infraestrutura básica, como energia elétrica e água encanada.
O governo brasileiro, nas suas esferas Federal, Estadual e Municipal, deve promover medidas que viabilizem a melhoria das condições de vida e bem-estar social da população, com foco em pontos estratégicos como a educação, voltada para o ensino técnico, profissionalizante e de qualidade, com o intuito também, de reduzir o elevado índice de evasão escolar registrado no Brasil.
Os recursos direcionados à educação representam uma importante fonte de investimentos. Uma população bem qualificada garante diversos benefícios ao país, como por exemplo, a significativa quantidade de mão-de-obra capacitada e habilitada disponível, que pode contribuir com o seu desenvolvimento em todos os setores, seja na indústria, na agricultura, na ciência com o desenvolvimento de novas tecnologias e também, atuando na política com seriedade e compromisso,