Portfolio Teorias da Administraçao

Portfólio 3 – Teorias da Administração 2

No Brasil temos uma cultura de trabalho em equipe muito boa, temos uma cultura de obediência, temos uma cultura de poucas críticas. A nossa cultura brasileira é de aceitação de poder concentrado. Ou seja, em termos de gestão, no Brasil, nós estamos muito mais naquela história de “manda quem pode e obedece quem tem juízo”. Então a tendência do estilo gerencial brasileiro é de chefes autoritários e a conseqüência disso é que se gera menos crítica, menos iniciativa e assim por diante. Então para um pais que precisa de inovação isso se torna o principal obstáculo.
É muito importante a gente entender melhor a cultura do povo brasileiro e qual são os seus anseios para dirigir, por exemplo, projeto de governos. Governo Federal, Governos Estaduais e Governos Municipais.
Os traços essenciais e centrais da cultura organizacional brasileira são abordados por alguns autores (AIDAR et al., 2002; CHU, WOOD JUNIOR, 2008; FREITAS, 1997), os principais são:

jeitinho - que pode ser visto como uma atitude conformista com relação a situação inaceitável e injusta, ou ainda pode ser visto como uma forma de sobreviver ao cotidiano, por meio da flexibilidade e adaptabilidade; desigualdade de poder e hierarquia - é a relação de poder e hierarquia que se estabelece na cultura organizacional brasileira, representado pelas pessoas que possuem autoridade e pelas que são comandadas, ou seja, há uma tendência a centralização do poder dentro dos grupos sociais e, passividade e aceitação dos grupos inferiores; flexibilidade - representada pela capacidade de adaptação e criatividade das pessoas das organizações; plasticidade - produto da miscigenação do povo brasileiro, é manifestada pela fácil assimilação de práticas e costumes estrangeiros, ou seja, há um alto grau de permeabilidade da nação àquilo que é desenvolvido fora do país; personalismo - existe uma supremacia dos interesses pessoais em detrimento