PORTADORES DE DEFICIÊNCIA: PRECONCEITO E DESCRIMINAÇÃO NO MERCADO DE TRABALHO

CENTRO UNIVERSITÁRIO CLARETIANO – CUC
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

PROJETO INTEGRADOR

PORTADORES DE DEFICIÊNCIA: PRECONCEITO E DESCRIMINAÇÃO NO MERCADO DE TRABALHO

ALTO ALEGRE
2013
IVAN SANTOS COSTA

Portadores de Deficiência: Preconceito e Descriminação no Mercado de Trabalho

Projeto integrador apresentado ao Centro Universitário Claretiano – CUC, como parte integrante da disciplina Introdução à Gestão de Recursos Humanos.

Tutor: Marcos Antônio Alves

ALTO ALEGRE
2013
1. INTRODUÇÃO

O que é deficiência? É insuficiência, falta e imperfeição.
A história nos remete inicialmente por uma fase marcada pela negligência, na era pré-cristã, em que havia uma ausência total de atendimento aos portadores de deficiência. Os deficientes eram abandonados, perseguidos e eliminados devido às suas condições atípicas, e a sociedade legitimava essas ações como sendo normais. Na era cristã, o tratamento variava segundo as concepções de caridade ou castigo predominantes na comunidade em que o deficiente estava inserido.
Na França, institui-se em 1547, por Henrique II, a assistência social obrigatória para amparar deficientes, através da coleta de tributos.
Na revolução francesa até o século XIX, surge a ideia de capitalismo mercantil e de divisão social do trabalho, vindo à tona o modelo de característica da deficiência como questão médica e educacional, encaminhando o modelo de paradigma da institucionalização do indivíduo com vínculo permanente.
Com o renascimento, a visão assistencialista cedeu lugar, devidamente, à postura profissional e integrativa das pessoas com deficiência.
Desta forma, a óptica científica do pensamento dominante, e a busca racional da integração se fizeram por várias leis que passaram a ser promulgadas.

Na idade Moderna (a partir de 1789), vários inventos se forjaram com o intuito de