politicas educacionais

1345 palavras 6 páginas
Politicas educacionais e legislação
Até o séc. XVIII a educação estava ligada à igreja, isto é, o professor fala e o aluno reproduz. O ensino era catequético e a figura da autoridade e da hierarquia estava presente. A criança era vista como um adulto em miniatura.
Já no séc. XIX os olhos do governo se voltam à educação e inicia-se à laicização e o governo percebe que “molda” a forma do povo. Nesta época surge o lema “escola para todos”. Que não passa de uma estratégia social do Estado (escola democrática). A educação reflete influência, pois esta vive na sociedade, isto é, o Estado percebe que o espaço escolar é um bom lugar para se condicionar o povo.
A Revolução Industrial dá inicio a separação do trabalho manual com o teórico com o surgimento das fábricas século XIX é marcado pela teoria de Darwin e a “Evolução das espécies” onde existe a teoria que todo o organismo se desenvolve, existe a crítica ao essencialismo (o homem sempre foi deste jeito… Homem em miniatura… aristotelismo), pois a criança é vista como um processo de maturação. Mesmo assim, nesta época o professor ainda tinha o poder ilimitado e era o centro do conhecimento o que vai mudar após o séc. XIX visando mais o aluno com o desenvolvimento no campo da biologia se desenvolvendo e provando que o ser humano passa pela maturação física e biológica.
Surge o conceito de infância e adolescência. Finalmente no século XX, Jonh Dewey e o movimento pragmatista adequaram à realidade social e atende a educação as necessidades do mercado, ou seja, a escola na sociedade capitalista não acaba com a desigualdade, pois há um ensino para formar a elite e outro para formar a massa. Especificamente em 1930 a educação muda pois há uma mudança de eixo, isto é, o que antes havia como predominantemente rural se torna urbano. Há uma ascensão do comércio e indústria. Na década de 50 há o crescimento das indústrias e em 1960 JK , aqui no Brasil, abre as portas para o capital estrangeiro resultando na vinda de

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