Politicas economicas

1. INTRODUÇÃO

A economia está presente no cotidiano de todas as pessoas e nos acompanha em todos os momentos de nossas vidas. Para que possamos compreendê-la, é preciso conhecer alguns conceitos fundamentais.
O estado exerce sua atividade através de uma série de medidas conhecidas como políticas econômicas, objetivando promover o desenvolvimento econômico, garantir o pleno emprego e sua estabilidade, equilibrar o volume financeiro das transações econômicas com o exterior, a estabilidade de preços e o controle da inflação e promover a distribuição das riquezas e das rendas.
Dependendo dos seus objetivos, a política pode ser chamada de:
Estrutural: quando visa modificar a estrutura econômica do país, chegando a regular o funcionamento dos mercados, extinguir ou criar empresas públicas e alterar a distribuição de renda.
De estabilização conjuntural: quando objetiva administrar uma depressão econômica, combater a inflação e a escassez da renda.
De expansão: quando visa à manutenção ou a aceleração no desenvolvimento econômico. Para isso o governo atua na economia por meio de políticas econômicas.
Existem quatro grandes grupos de políticas econômicas, são chamadas de: Política monetária, política fiscal, política cambial e política de rendas.
Há também as taxas de câmbio, existe a taxa de câmbio fixo e a flutuante. O Brasil adotou um regime cambial misto, o qual trazia conceitos oriundos do regime de câmbio fixo e do câmbio flutuante: trata-se do regime de bandas cambiais. Este regime permite uma oscilação da taxa de câmbio dentro de certos limites (mínimos e máximos) estabelecidos. Toda vez que o valor da moeda nacional ultrapassar o intervalo máximo, a autoridade monetária intervém, adquirindo a moeda estrangeira. No caso de a moeda nacional recuar para valores abaixo da banda mínima, a autoridade monetária promove a venda de moeda estrangeira. Em 15 de janeiro de 1999, foi adotado no país o regime de câmbio flutuante, o qual vigora até os dias atuais.