Politicas de saude no basil
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POLÍTICAS DE SAÚDE PÚBLICA NO BRASIL No ano de 1900, o novo século prometia avanços na ciência, medicina, no entanto foi marcado por fortes pressões empresariais pela higiene dos portos nos primórdios da industrialização brasileira, devido às epidemias de febre amarela no Rio de Janeiro e em São Paulo, trazendo assim uma péssima imagem do Brasil diante do mercado internacional. No começo do século XX população pobre desta época sofria muito quando a doença chegava, só dispunha de atendimento filantrópico nos hospitais da Santa Casa de Misericórdia, e as irmãs da caridade, o acesso aos médicos era privilegio de pequena parte da população sendo estes os da classe alta. Com tantas epidemias no Brasil sua economia cai drasticamente manchando o nome do Brasil no estrangeiro, fazendo assim com que imigrantes não venha mais para o Brasil, sem imigrantes não há produção de café, muito menos pessoas para trabalhar nas fabricas. Em 1900 foi criado o Instituto Soroterápico Federal, com o objetivo de fabricar soros e vacinas contra a peste. O Presidente Rodrigues Alves, ciente da importância de ter uma capital moderna, estabeleceu como prioridade o saneamento e a reforma urbana da cidade. Para isso, convidou o engenheiro Pereira Passos para a Prefeitura e o sanitarista Oswaldo Cruz para a Diretoria Geral de Saúde Pública, o que iria inaugurar a nova era para a higiene nacional. Uma das medidas tomada por Oswaldo Cruz foi á limpeza do centro do Rio de Janeiro onde os doentes foram retirados de suas casas e colocados em quarentena, expulsavam os moradores dos cortiços, em 1904 promoveu a vacinação obrigatória contra a febre amarela o que desencadeou inúmeras manifestações sendo assim derrotado. Já em São Paulo o Dr. Emilio Ribas mora com doentes de febre amarela para provar que a doença não é contagiosa. É terminado as obras de saneamento na cidade de Santos, dirigida pelo Dr. Emilio Ribas sendo assim o porto de Santos não sofrera mais com