politica
Texto de Referência: Cortella, Mario Sergio – Janine Ribeiro, Renato. Política para não ser idiota.
Política para não ser idiota. Esse título que e dado ao livro, faz uma referência muito grosseira para quem não segue de forma assídua a política, segundo o dicionário on line de português, o significado de idiota e a seguinte: Diz-se da pessoa desprovida de inteligência; ignorante; desinteressante; estúpido, dentre outras, características, que se faz desnecessário, pois, aquele que pratica ou não a política não e um idiota, e uma questão de escolha e opiniões divergentes, cercados de diversos fatores que leva um indivíduo a pensar de maneiras divergentes.1
Segundo Cortella, O que podemos constatar é que acabou se invertendo o conceito original de idiota, pois a expressão “idiótes”, em grego, significa aquele que só vive a vida privada, que recusa a política, que diz não à política. Logo, acho que seria mais viável usar-se de um termo grego na capa do livro para dar um entendimento melhor e causar certa curiosidade no leitor, que não temo hábito de lidar com palavras de expressões gregas. 1
Janine: Quer dizer, ao mesmo tempo em que meia humanidade está se beneficiando de avanços democráticos, boa parte das pessoas está enojada pela descoberta ou pelo avanço da corrupção (aliás, é discutível se ela realmente aumentou ou apenas se tornou mais visível). Este autor destaca de uma forma bem clara o que realmente tem levado as pessoas a se desinteressarem pela política nos dias atuais.2
E certo dizer que, e de extrema importância que o indivíduo participe da vida pública e coletiva, dentro dos seus limites, para que se tome conhecimento dos acontecimentos que estão ao nosso redor, dentro de nossas casas, condomínios, na cidade onde moramos para que se possam ter argumentos legais para cobrar a quem de direito. Como diz Cortella, livre e aquele que se envolve na vida pública e coletiva.2
Os autores destacam muito a questão