Politica educacional
CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS – CCH.
CURSO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
Nina Cristina V. Felinto.
Mat. 20141351027
TRABALHO EM CUMPRIMENTO À DISCIPLINA POLÍTICA EDUCACIONAL
Prof.º Silvério Augusto
Rio de Janeiro
Outubro/2014
Os textos apresentados durante as aulas tiveram por objetivo trazer uma reflexão e discussão acerca do fenômeno da dualidade educacional. Que sem dúvidas promove uma educação diferenciada para a burguesia que buscava um desenvolvimento voltado para o intelectual e para a classe mais pobre uma preparação para o mercado de trabalho através do tecnicismo. Infelizmente a escola torna-se um instrumente de separação entre trabalhadores intelectuais e manuais, um verdadeiro apartheid educacional.
Segundo Luiz Antônio Cunha o ideal da escola é reduzir as diferenças devidas à origem familiar, profissional, de classe social afim de acabar com as desigualdades. E vemos acontecer justamente o inverso disso, uma segregação do ensino. Com caráter reprodutivista e com intuito de dominação e exploração das classes mais pobres e isso continua até hoje. Buscamos por uma educação igualitária e com as mesmas oportunidades para todos, com educação de qualidade para os filhos da classe trabalhadora, uma valorização do ensino que nunca chega. As classes mais favorecidas possuem uma educação de qualidade, com todo investimento e infraestrura adequados a começar pelas salas de aula climatizadas. Chegamos à conclusão que o Governo não se interessa em ter um povo pensante, um povo que saiba dos seus direitos, que seja consciente. O Estado defende as classes populares mas deseja que as mesmas continuem onde estão.
A ideia de planejar a educação já vinha acontecendo desde o Manifesto do Pioneiros da Educação Nova em 1932, que buscava entre outras coisas uma qualidade na educação básica e igualdade de ensino para todos. A Constituição de 1934