Politica economica
3.1 - Crescimento econômico.
3.2 - Repartiçao da renda e da riqueza.
3.2.1 - Distribuição pessoal da renda e da riqueza.
3.2.2 - Desníveis regionais.
3.3 - Estabilidade econômica.
3.3.1 - Estabilidade das taxas de crescimento econômico.
3.3.2 - Estabilidade de preços.
3.3.3 - Estabilidades das transações externas. Os bancos nasceram como financiadores de grandes projetos e só mais tarde foram criados instituições bancárias voltadas à "classe média". Com a expansão da produção industrial na América do Norte, a partir de 1870, surgiram as multinacionais e as grandes organizações empresariais nacionais e internacionais. O sistema financeiro foi obrigado a modernizar-se e acompanhar tal evolução a nível mundial. Surgiram, as bolsas de valores e todo o mercado acionário, além de grandes processos de fusões e incorporações mercantis. Nesse contexto, diferenciaram-se os bancos varejistas dos bancos atacadistas.
Em algumas nações, o fomento industrial veio através do investimento direto em ações, em outras através da intermediação de grades bancos de investimento, e em outros casos, como o Brasil, o desenvolvimento teve que ser impulsionado por bancos estatais. Com o crescimento do trabalho assalariado e a criação do sistema previdênciário acabou-se por gerar grandes "estoques" de poupança forçada. Os recursos tendem a ser administrados de forma centralizada devido ao ganho de escala das instituições, principalmente quanto ao custo de avaliação de riscos.
Na economia inglesa surgiu a "primeira" revolução industrial graças, principalmente, ao avançado estágio da economia de mercado naquele país. Com o crescimento do mercado financeiro o Banco da Inglaterra foi destacando-se cada vez mais, até que pôde ser considerado como a "autoridade monetária". Com o passar do tempo, as atividades similares a de uma autoridade monetária e as atividades de um banco comercial mostraram-se conflitantes, dentro do Banco da Inglaterra,