Polimeros
A combinação de políticas sociais inovadoras de distribuição de renda, estabilidade e transparência financeira e política, crescimento sustentável e responsabilidade fiscal conduziu o Brasil a se firmar entre as maiores economias do planeta do século XXI.
O País está entre as maiores economias em 2011, como podemos observar na ilustração abaixo. A economia brasileira fica atrás apenas de algumas potências e este crescimento leva em conta o Produto Interno Bruto (PIB), que é a soma de tudo o que um país produz.
Em 2011, o PIB brasileiro cresceu 2,7%. Do lado da demanda, o crescimento do investimento (4,7%) foi maior que o do consumo das famílias (4,1%), contribuindo para o aumento sustentável da capacidade produtiva.
O crescimento médio da economia brasileira aumentou desde o final da década de 1990, passando de 1,7% (entre 1998 e 2002), para crescimento médio estimado de 4,7% no período entre 2011 e 2014. A força do mercado interno, em conjunto com forte ênfase em investimentos como o principal motor do crescimento, são cruciais para tal expansão equilibrada.
Superando as dificuldades externas, à semelhança do que ocorrera na crise de 2008, foram atingidos os principais objetivos da política econômica e social e promovemos o aumento da renda de praticamente todas as faixas da população.
Num mundo ameaçado pelo fantasma do desemprego, o mercado de trabalho brasileiro demonstrou forte dinamismo, gerando mais de 2 milhões de empregos formais, em que pese o crescimento do PIB de cerca de 3%. Os 5,2% de desemprego em outubro de 2008 representaram a menor taxa já registrada pelo IBGE.
Uma melhora qualitativa do emprego no Brasil pode ser constatada por este aumento do grau de formalização do mercado de trabalho. Segundo o IBGE, a proporção de pessoas ocupadas com carteira assinada em relação ao contingente de ocupados saltou para 53,3% em 2012 (últimos 12 meses até fevereiro). No mesmo sentido, a proporção de