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1342 palavras 6 páginas
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ
NATÁLIA CRISTINA NICHELE CARDOSO

MINI ARTIGO

CURITIBA
2014
NATÁLIA CRISTINA NICHELE CARDOSO

MINI ARTIGO

Trabalho de mini artigo apresentado a matéria de Filosofia, como nota parcial do segundo bimestre no curso de Publicidade e Propaganda, sob a orientação do Prof. Carlos Renato Moiteiro.

CURITIBA
2014
INTRODUÇÃO

O ser humano está muito além de sua existência, de sua forma natural de viver a vida, e muitas dúvidas fazem parte dessa experiência que é estar vivo. Para onde vamos quando morremos? Realmente existe uma “vida após a morte”? E nossas teorias sobre esse destinado fim, podem ser levadas a sério? Michel Montaigne e Karl Popper aprofundam seus estudos e nos trazem algumas respostas.

A finitude humana desde o início dos tempos é vista como algo a ser temido, aprendemos que ela é o terrível destino ao qual estamos fadados a ter e que devemos nos cuidar ao máximo para evitá-la, sendo assim uma fonte de ansiedade e angústia. Diante desse medo da morte, ao longo de toda a história muitos pesquisadores, filósofos e curiosos tentam de alguma forma discutir, se aprofundar e encarar essa grande incerteza. Há muita discussão e divergência entre religiões e sociedades, dificultando ainda mais a aceitação da morte como um fim inevitável. O catolicismo, por exemplo, admite a morte como uma passagem, um estágio para o caminho da vida eterna no qual todas as pessoas irão se reencontrar e poderão viver sem as dores e tristezas já passadas, admitindo o conceito de céu e inferno. Já em religiões como o Budismo, a morte é a única certeza e um treinamento na mente deve ser feito para essa aceitação, se isso ocorrer, a pessoa terá uma reencarnação plena iniciando assim um novo ciclo. Até a civilização egípcia abordava a morte de uma maneira

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