Poemas
As cortinas se abrem,
As luzes do palco me atraem,
Desse espetáculo eu quero participar.
Cantarei, dançarei, ensinarei e amarei
Tudo que espero é representar.
Cenas e cenas acontecem
Mas a duvida em mim cresce
Se realmente sei encenar.
Chego ao meio da vida em cena
A solidão já me condena
Por tão tristemente atuar.
Na plateia tudo é silencio
No meu peito resquícios de lamento
Dos papeis que ainda não consegui viver.
O tempo também me preocupa,
No meu peito agora cresce a culpa
Por minha fraca atuação.
Mas ainda espero aplausos
Quando enfim descer do palco
Dessa difícil encenação
A vida em cena
As cortinas se abrem,
As luzes do palco me atraem,
Desse espetáculo eu quero participar.
Cantarei, dançarei, ensinarei e amarei
Tudo que espero é representar.
Cenas e cenas acontecem
Mas a duvida em mim cresce
Se realmente sei encenar.
Chego ao meio da vida em cena
A solidão já me condena
Por tão tristemente atuar.
Na plateia tudo é silencio
No meu peito resquícios de lamento
Dos papeis que ainda não consegui viver.
O tempo também me preocupa,
No meu peito agora cresce a culpa
Por minha fraca atuação.
Mas ainda espero aplausos
Quando enfim descer do palco
Dessa difícil encenação
A vida em cena
As cortinas se abrem,
As luzes do palco me atraem,
Desse espetáculo eu quero participar.
Cantarei, dançarei, ensinarei e amarei
Tudo que espero é representar.
Cenas e cenas acontecem
Mas a duvida em mim cresce
Se realmente sei encenar.
Chego ao meio da vida em cena
A solidão já me condena
Por tão tristemente atuar.
Na plateia tudo é silencio
No meu peito resquícios de lamento
Dos papeis que ainda não consegui viver.
O tempo também me preocupa,
No meu peito agora cresce a culpa
Por minha fraca atuação.
Mas ainda espero aplausos
Quando enfim descer do palco
Dessa difícil encenação
A vida em cena
As cortinas se abrem,
As luzes do palco me atraem,
Desse espetáculo eu