poema
Felipe Viana
Eu já não vivo sobre o mesmo parecer que um dia eu talvez já tenha vivido. Instantaneamente ,minha presença é a criadora do que muitos podem chamar de ventania ,mas eu considero um sopro de um pulmão fraco. Sendo esse vento como o projétil de uma brincadeira como tiro ao alvo ,onde eu não sei encontrar o meu prémio.E esse objeto projetado, leva abaixo a bandeira que eu procuro fincar sobre territórios que ate então o meu eu considera amáveis. De contraste com a física, eu carrego em mim mesmo uma carga que sempre tentei extinguir. Gero uma força de repulsão intensa sobre tudo o que eu queria atrair. Tentando desfazer-se do complexo ,tudo o que eu atraio de afasta e tudo o que eu afasto se atrai .É