poema

373 palavras 2 páginas
Sobre uma ótica adversa, tudo e qualquer coisa que um dia possa ser considerado “existente” se expressa. Sobre a visão dessa elipse azul subdividida, encaramos a ambiguidade cada atitude singular. E como dito antes, o “que” principal dessa humilde perspectiva se torna a “coisa existente” conhecida como humanidade. Aquele mesmo sorriso que dissimula, transcende ao brilho aquece , protege. Aquele mesmo olhar que conquista, traz de forma enérgica decepção, desconforto. Aquele mesmo toque que machuca ,chega uma hora que torna-se a única corda que te segura da queda .É satisfatório talvez associar que o inimigo do bom é o melhor ,ou que tudo em excesso faz mal . O intrigante de se perceber nesse mundo é quiçá a descaracterização da “coisa existente” na classificação de bem e mal. É provável que esse conceito já tenha a muito tempo transcendido a esfera da duvida. Claro, não indiferente a alguma “coisa existente” que certamente se enquadre em uma classificação. Perceba que isso se torna presente, e chega a ser cômico que até essa escrita denota adversidade. E talvez o belo, se é que posso depois de tudo isso caracterizar algo assim, preside em perceber que para cada “coisa existente” existe um subterfúgio pendendo ao antônimo da sua precedida classificação.
Felipe Viana

Eu já não vivo sobre o mesmo parecer que um dia eu talvez já tenha vivido. Instantaneamente ,minha presença é a criadora do que muitos podem chamar de ventania ,mas eu considero um sopro de um pulmão fraco. Sendo esse vento como o projétil de uma brincadeira como tiro ao alvo ,onde eu não sei encontrar o meu prémio.E esse objeto projetado, leva abaixo a bandeira que eu procuro fincar sobre territórios que ate então o meu eu considera amáveis. De contraste com a física, eu carrego em mim mesmo uma carga que sempre tentei extinguir. Gero uma força de repulsão intensa sobre tudo o que eu queria atrair. Tentando desfazer-se do complexo ,tudo o que eu atraio de afasta e tudo o que eu afasto se atrai .É

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