pnóquio
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INTRODUÇÃOTrabalho realizado para a disciplina de Processos Psicológicos Básicos com o objetivo de diferenciarmos e observarmos a percepção na fase adulta entre 30 à 40 anos. Escolhemos essa faixa etária, pois verificamos que o pensamento na idade adulta parece ser mais flexível, aberto, adaptativo e individualista. As pessoas nessa faixa etária faz o uso da intuição e da emoção, bem como a lógica, aplicando os frutos das experiências a situações ambíguas. Caracterizam-se pela capacidade de lidar com a incerteza, inconsistência, contradição e com a conciliação.
PERCEPÇÃO
A percepção é um processo cognitivo, uma forma de conhecer o mundo. Embora os processos cognitivos estejam conectados vamos falar somente da percepção, pois “é a atividade cognitiva mais básica do qual surgem todas as outras” (Neisser, 1976, p.9). Este é um processo complexo que depende do meio ambiente e do sujeito que o percebe.
O processo de percepção seleciona, organiza e interpreta nossas sensações, pois nós não apenas sentimos as paisagens, sons, sabores e cheiros, nós também os percebemos. Portanto a percepção chega até nós de momento a momento.
DESENVOLVIMENTO PERCEPTIVO
A maioria dos adultos está no auge da saúde, força física, energia, resistência e dos funcionamentos sensorial e motor. Geralmente são pessoas com excelentes condições física. A acuidade visual é mais aguçada aproximadamente dos 20 aos 40 anos, o paladar, o olfato e a sensibilidade á dor e a temperatura geralmente permanecem inalteráveis até pelo menos 45 anos. Entretanto, uma perda gradual da audição, principalmente dos sons de frequências mais altas, inicia-se normalmente na adolescência e fica mais evidente depois dos 25.
Uma questão antiga sobre a percepção é se a nossa capacidade de perceber é aprendida ou inata. Atualmente ninguém duvida que tanto a genética como o aprendizado influenciam a percepção. Para os pesquisadores modernos, a questão “Devemos aprender a perceber?” levou a questão mais especifica: