PLP , Sebesta 9 edição
1656 palavras
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1. Cada subprograma tem um único ponto de entrada. Toda unidade de programa chamadora é suspensa durante a execução do programa chamado, o que implica na existência de somente um subprograma em execução em qualquer momento dado. O controle sempre retorna ao chamador quando a execução do subprograma encerra-se.2. Diz-se que um subprograma é ative se, depois de ter sido chamado, ele iniciou a execução mas ainda não a concluiu.
3. O cabeçalho é a primeira linha da definição, serve a diversos propósitos, especifica que a unidade sintática de algum tipo particular, essa especificação frequentemente é realizada com uma palavra especial. Oferece um nome para o subprograma e em terceiro, pode especificar opcionalmente uma lista de parâmetros, opcionalmente porque nem todas as definições de subprograma têm parâmetros.
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7. Perfil de parâmetro de um subprograma é o número, a ordem e os tipos de seus parâmetros formais.
8. Formais são os parâmetros no cabeçalho de subprograma, as instruções de chamada a subprogramas incluem o nome dele e uma lista de parâmetros a serem vinculadas aos seus formais. Esses parâmetros são chamados de reais.
9. A vantagem está no fato deles poderem aparecer em qualquer ordem da lista de parâmetro reais, a principal desvantagem reside no fato de o usuário do subprograma precisar saber os nomes dos formais.
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11. Procedimentos são coleções de instruções que definem computações parametrizadas. Estas, por sua vez, são ativadas por instruções de chamadas simples. Com efeito, procedimentos definem novas instruções. As funções lembram estruturalmente os procedimentos, mas são semanticamente modeladas em funções matemáticas. Se uma delas for um modelo confiável, não produzirá nenhum efeito colateral; ou seja, a função não modificará nem seus parâmetros, nem quaisquer variáveis definidas fora dela.
12. Qual método (ou métodos) de passagem de parâmetro é usado? Os tipos dos parâmetros reais são verificados em