Plantas Medicinais

Efeitos Adversos dos Fitoterápicos
O cultivo doméstico e a utilização de plantas consideradas medicinais, são fortes marcas na cultura de diversos países, ensinamentos passados de geração em geração. Não somente pelo fator cultural, mas a fama desses vegetais também se propagou pela acessibilidade de preço, e atraiu a crendice popular pelos seus efeitos “milagrosos”, desde em uma simples dor até mesmo casos mais graves, além daquelas com poderes alucinógenos. Ao longo do tempo, o crescimento disparado da ciência e tecnologia converteu o uso dos fitoterápicos em medicamentos “industrializados”, ainda que o processo não tenha sido fácil. A cada dia novas substancias iam sendo descobertas e passaram a ser a resposta de cura á patologias em questionamentos.
Recentemente, as pessoas estão demonstrando dependências aos remédios, visto que patologias como cardíacas, ósseas, neurológicas, e dermatológicas estão tomando quase todo o mundo. “Segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde) 65 a 80% da população mundial, especialmente em países em desenvolvimento, ainda confiam nos produtos à base de plantas medicinais no tratamento de suas doenças.” (Artigo: Farmacovigilância e reações adversas às plantas medicinais e fitoterápicos: uma realidade.) Com isso, as pessoas tem voltado a utilizar ervas medicinais por serem naturais e menos ofensivas o que estimula os especialistas da área - médicos fitoterapeutas - a pesquisar e informar a sociedade, principalmente do modo de uso e o que não se sabia: os efeitos colaterais.
Relação Intrínsecas
Refere-se a constituição química por:
Toxicidade previsível: ocasionada pela falta de orientações sobre a utilização (como o caso da popular Babosa pra uso tópico e não oral);
Overdose: proporcionando danos clínicos graves e até fatais (como casos registrados em 2002 entre alemães e suíços de toxicidade hepáticas e até falência dos rins);
Interação com outros fármacos: em que há plantas que minimizam, aumentam ou se opõem aos