PLANO DIRETOR
O processo de criação do plano diretor e representado por profissionais de diversas áreas, e pela participação da sociedade civil. A partir do ano 2001, a legislação brasileira exige que o plano diretor seja realizado de forma participativa e democrática. Caso não haja participação da sociedade civil, o plano diretor pode ser invalidado. O objeto do plano diretor e fazer com que a vida urbana seja mais segura e confortável, proporcionando também o crescimento econômico da cidade. O plano diretor auxilia como deve ser a utilização do terreno, que pode permitir e impedir a construções de grades ou pequenas indústrias de acordo com a localização do terreno, e se área poderá ser de uso misto ou não, alem disso o plano diretor sugere a melhoria da paisagem com parques, praças ou a expansão do sistema de saneamento básico.
Após a população de belo horizonte dobrar de formar desordenada na década de 1950, o prefeito da época René Gianetti iniciou o processo de elaboração do plano diretor. Na década seguinte 1960, a cidade ganhou novas construções como arranha-céus e vias asfaltadas com ares de metrópole. Em pouco tempo os espaços vazios foram consumidos pelo grande crescimento imobiliário. Na tentativa de solucionar os problemas que surgiram pelo crescimento desordenado, foi instituída a Região Metropolitana de Belo Horizonte e criado o Plambel.
De acordo com o portal da prefeitura de Belo Horizonte,
“O Plano Diretor estabelece diretrizes para a ocupação da cidade. Lei municipal obrigatória para todos os municípios com mais de 20 mil habitantes, o documento identifica e analisa as características físicas, as atividades predominantes e as vocações da cidade, os problemas e as potencialidades. O conjunto de regras determina o que pode e o que não pode ser feito em cada parte de cidade. Obrigatoriamente participativo, o Plano Diretor deve ser elaborado pelas prefeituras em conjunto com vereadores e representantes da sociedade, por meio de conselhos gestores,