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Há alguns anos atrás, a pergunta que rondava as agências de publicidade era se a classe C estava conectada a internet e como atingi-la. Hoje é visível sua participação e é impossível trabalhar qualquer ação sem levar em consideração este público.
Devido ao seu expressivo imenso crescimento, com quase 103 milhões de pessoas, a classe C é responsável por 78% do que é comprado em supermercados, 60% das mulheres que vão a salões de beleza, 70% dos cartões de crédito no Brasil e 80% das pessoas que acessam a internet, segundo o instituto de pesquisa Data Popular.
“Estes números apontam a constante transformação da sociedade e quebra o mito de que a internet estava elitizada apenas para as classes A e B. A chegada desses e-consumidores ao mercado online desafia as agências de publicidade a se adaptarem rapidamente aos gostos e costumes do público que já é maioria na web”, explica Michelle Matsumoto, presidente da One, agência especializada em marketing digital.
Conhecer a nova classe C, se adaptar aos seus hábitos e ter um grau de familiaridade se tornaram um pontos estratégicos das empresas de comunicação, o que força uma nova abordagem de mensagens publicitárias onde esse público esteja, como sites de notícias, redes sociais e até mesmo canais de vídeos, como o Youtube.
Atualmente quem dita as regras nesse mercado e suas principais tendências é capaz também de impactar vários setores da economia. Os noticiários onlines, por exemplo, estão focados na massa da população e têm se adaptado ao seu comportamento. Do mesmo modo, seguem os e-commerces, já que o crescimento da classe C reflete diretamente neste segmento.
Segundo o e-bit, 61% da classe C já dominam as compras nos mais de 3,4 mil sites de compras online e os motivos que os fazem optar pelo comércio eletrônico são os mais váriados, como comodidade, praticidade , parcelamento e preços mais acessíveis. Este