Plano de lubrificação
PLANO DE LUBRIFICAÇÃO PRENSA HIDRÁULICA MAGNETI MARELLI – COFAP LAVRAS
Trabalho apresentado para avaliação na disciplina “Lubrificação Industrial”, ministrada pelo Prof. Jorge dos Santos, no curso de Engenharia Industrial Mecânica Noturno da Universidade Federal de São João Del Rei.
São João Del Rei – MG Dezembro de 2010 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 3 2. OBJETIVO 3 3. A EMPRESA 4 3.1. Breve histórico: 4 3.2. Produção: 4 3.3. Processo Produtivo 4 4. Laminação 5 4.1. Laminação de produtos planos 5 4.2. Laminação de produtos longos (não planos) 5 5. A MÁQUINA 6 6. REQUISITOS PARA LUBRIFICAÇÃO 7 7. O PLANO 8 7.1. Orbital 8 7.2. Laminador 8 7.3. Trem de Engrenagens 8 7.4. Scalper 8 7.5. Endireitador de Barras 8 7.6. Fornos de Indução 8 7.7. Forno Revérbero 8 7.8. Lingotadeira 1 9 7.9. Lingotadeira 2 9 8. GRAXAS UTILIZADAS 9 8.1. Graxa Mobil GMA 2 9 8.2. Óleo AW-2 Mobil 10 9. A EXECUÇÃO 10 10. CONCLUSÃO 10 11. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 11
INTRODUÇÃO
Em qualquer empreendimento industrial, independentemente do seu porte, o estabelecimento de um programa racional de lubrificação é fator primordial para a obtenção da melhor eficiência operacional dos equipamentos.
A existência de um programa racional de lubrificação e sua implementação influem de maneira direta nos custos industriais pela redução do número de paradas para manutenção, diminuição das despesas com peças de reposição e com lubrificantes e pelo aumento da produção, além de melhorar as condições de segurança do próprio serviço de lubrificação.
A primeira providência para a elaboração e instalação de um programa de lubrificação refere-se a um levantamento cuidadoso das máquinas e equipamentos e das suas reais