planetas
HISTÓRIA
Fósseis
Restos ou vestígios de seres vivos preservados nas rochas ou outras substâncias naturais;
ETAPAS DE FORMAÇÃO DE UM FÓSSIL
1 - Morte do ser vivo
2 – Deposição de sedimentos sobre os seus restos mortais
(como consequência estes deixam de estar em contacto com os agentes atmosféricos e com o oxigénio, descompondo-se por isso mais lentamente)
3 – Substituição da matéria orgânica mineral (existente nos restos mortais)
4 – Após milhões de anos, e através do desgaste das rochas, o fóssil fica exposto novamente à superfície.
por matéria
Condições que facilitam a fossilização
Existência de partes duras (ossos, dentes, carapaças) na constituição dos seres vivos – as partes moles são rapidamente decompostas;
Rapidez no soterramento dos restos mortais por sedimentos;
Tipo de sedimentos que cobrem os restos mortais (devem ser finos e impermeáveis) Habitat (a fossilização ocorre mais frequentemente em ambientes aquáticos pois há maior protecção contra os agentes atmosféricos);
Condições ambientais: temperaturas e humidade baixas decomposição; dificultam a
Mumificação ou conservação total
Todo ou quase todo o ser vivo fica conservado, mesmo as suas partes moles.
Após a morte, o ser vivo é envolvido por uma substância
(como por exemplo, gelo ou âmbar) que permite a sua conservação. Exemplos de mumificação:
Insectos conservados em âmbar.
Mamutes conservados no gelo.
Moldagem
Não se conservam quaisquer partes do organismo, ficando apenas uma reprodução ou molde das suas partes duras.
Reprodução da estrutura interna Molde interno.
Reprodução da estrutura externa Molde externo.
O interior do organismo enche-se de sedimentos que reproduzem os detalhes da sua estrutura interna O organismo, ao morrer, cai sobre os sedimentos, deixando impressas as suas características estruturais externas Mineralização
Os sedimentos que envolvem o ser vivo sofrem
compressão