Planejamento
Em geral os autores de textos sobre administração são praticamente unânimes quando definem o planejamento como sendo uma ferramenta imprescindível no momento da definição das estratégias organizacionais.
Qualquer pesquisa sobre o assunto irá redundar em uma conclusão que ratifique tal afirmação, bastando para isso ter como ponto de partida os apontamentos sobre o planejamento e a estratégia.
De início temos que o termo estratégia é um conceito antigo, que se origina da palavra grega strategos que pode ser entendida, entre outros, como a ciência dos movimentos guerreiros fora do campo de visão do general.
Desde a adaptação das espécies; o desenvolvimento das sociedades; mecânica quântica, a teoria do caos e uma série de outras questões relacionadas a cognição humana corroboram no sentido de entender melhor a sua aplicabilidade, ou seja, agir estrategicamente compreende uma série de comportamentos e atitudes, mediante um conjunto de análise sobre os ambientes em que se está inserido.
No caso da estratégia empresarial, segundo Chiavenato (2004), a estratégia é o comportamento utilizado pela empresa ou organização para lidar com situações inerentes a seu ambiente.
Trata-se de mobilizar recursos para atingir objetivos, por meio do planejamento, mediante utilização, pela alta administração, de um plano, uma direção ou um curso de ação para o futuro.
Para Rodrigues, apud OLIVEIRA (2002), a conceituação da função planejamento nas empresas não é tarefa das mais fáceis, muito em função de sua amplitude e abrangência. Assim, o planejamento pode ser conceituado como um processo concebido para se atingir uma situação almejada, de maneira eficiente, eficaz e efetiva.
A eficácia do planejamento por sua vez começa com o estabelecimento de objetivos e com a definição de planos para alcançá-lo. Dessa forma, torna-se importante estabelecer a abrangência dos objetivos organizacionais, assim