pisicofarmacologia

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FACULDADE LEÃO SAMPAIO’ 1
CURSO DE PSICOLOGIA
DISCISPLINA DE PSICOFARMACOLOGIA
PROFESSORA: ARIADNE
TURMA: 306-7

THAIS MAIA MENDES

PRINCÍPIOS GERAIS DE PSICOFARMACOLOGIA EM CRIANÇAS E ADOSLESCENTES

JUAZEIRO DO NORTE
2013
FACULDADE LEÃO SAMPAIO
CURSO DE PSICOLOGIA
DISCISPLINA DE PSICOFARMACOLOGIA
PROFESSORA: ARIADNE
TURMA: 306-7

THAIS MAIA MENDES

RESUMO - PRINCÍPIOS GERAIS DE PSICOFARMACOLOGIA EM CRIANÇAS E ADOSLESCENTES

JUAZEIRO DO NORTE
2013
Explicando a medicação à criança ou ao adolescente A medicação utilizada deve ser discutida com a criança ou o adolescente quando apropriado à psicopatologia e à capacidade de compreensão do paciente. É útil por dar oportunidade ao paciente de participar do seu tratamento. O paciente deve se sentir um parceiro ativo no seu tratamento, isso pode aliviar sentimentos de passividade. Também se pode informar ao paciente que, embora a medicação vá proporcionar algum alívio ou alguma ajuda, ela não pode fazer tudo e ele terá de ajudar a alcançar os objetivos do tratamento. Algumas crianças bastante pequenas conseguem expressar se a medicação faz com que elas se sintam melhores, mais calmas ou quietas. Embora possam fornecer muitas informações úteis, os pais ou prestadores de cuidado podem não ter conhecimento de alguma informação que o paciente pode dar, caso gaste algum tempo aprendendo as palavras ou expressões que o paciente usa para comunicar sentimentos e vivências. Os efeitos adversos devem ser explicados a criança ou o adolescente os compreenda. A percepção por parte do paciente de que os efeitos adversos podem ser transitórios ou reversíveis pela redução da dose pode ser útil para se obter sua cooperação durante o período de ajuste.

Aspectos Médico-legais de medicar crianças e adolescentes As questões médico-legais geralmente envolvem dúvidas relativas à competência clínica do médico, essas questões surgem

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