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“Bioética nada mais é do que os deveres do ser humano para com o outro ser humano e de todos para com a humanidade”.
A palavra “Bioética” provem de um conjunto de pesquisas, discurso e práticas. Via de regra pluridisciplinar, que tem por objetivo esclarecer e resolver questões éticas promovidas pelos avanços e aplicação das tecnociências biomédicas. Emerge no contexto cientifico como uma reflexão sobre o que interfira no respeito a qualidade e dignidade da vida, representando o resgate da ética, da condição plena de cidadania e do respeito ás diferenças.
A Bioética na vida tem como princípio a beneficência, não maleficência, autonomia e justiça, confiabilidade e privacidade, seguem a baixo as suas descrições:
Beneficência é fazer o melhor do ponto de vista ético e técnico para o bem do indivíduo, tendo limites no sentido de não ouvir as manifestações e desejos do paciente.
Não maleficência é evitar intervenções que determinem desrespeito à dignidade do paciente como pessoa.
Autonomia
é agir intencionalmente e ter liberdade.
Justiça é evitar a discriminação, a marginalização e a segregação social.
Confiabilidade é a garantia do resguardo das informações dadas em confiança de um paciente na proteção contra a revelação não autorizada.
Se aplica a todo o paciente independentemente de sua idade, tendo a obrigação de preservá-la e não cessando mesmo depois da morte do paciente, é essencial como justificativa moral sólida para rompê-la.
Os profissionais da saúde que entram em contato com as informações têm apenas autorização para acesso às mesmas em função de sua necessidade profissional, mas não o direito de usá-las livremente.
Privacidade é a limitação do acesso às informações de um paciente, bem como ao acesso a própria pessoa e a sua intimidade.
Garantir não revelar a identificação dos pacientes, utilizar imagens de sons só com autorização específica, tomar cuidado com a utilização de registros (Durand, 1997).
Esses Princípios da