PILHA DE LIM O RELATORIO 02
Laís Conservan Nogueira
RA: 77875
Luiz Gustavo Pereira
RA: 74284
Samir Machado Corrêa
RA: 75206
Anderson
RA:
PRÁTICA Nº02: PILHA DE LIMÃO
DATA: 15 / 03 / 2015
1. INTRODUÇÃO:
Este experimento nos permite estudar as relações entre eletricidade e a química, isto é, vamos ver e testar as reações que ocorrem numa pilha qualquer dando ênfase à pilha de limão. Pilhas é o efeito de reações de oxi-redução capazes de gerar corrente elétrica. Isto ocorre devido ao caráter acido do limão e a partir das diferenças de potenciais elétricos dos metais utilizados, no caso cobre e zinco, gera-se uma corrente elétrica. Com o voltímetro, podemos verificar a diferença de potencial de energia. E você poderá utilizar essa fonte de energia elétrica para alimentar algum aparelho de baixo porte, como uma lampa. Os átomos do cobre (Cu) atraem mais os elétrons do que os do zinco (Zn). Ao colocar uma placa de cobre em contato com uma de zinco, uma elevada quantidade de elétrons passa do zinco para o cobre. Estes começam a repelir-se a medida que se concentram no cobre. Quando a força de atração de elétrons do cobre é contrabalançada pela força de repulsão entre os elétrons, o fluxo de elétrons para. Deste modo, este tipo de sistemas têm poucas aplicações possíveis. Em contraste quando as duas placas são mergulhadas num eletrólito (solução condutora), a reação entre os eletrodos ocorre continuamente. Como eletrólito pode utilizar-se qualquer solução aquosa ácida, alcalina ou salina. A pilha eletroquímica de limão funciona porque o sumo de limão é ácido. Desta forma, este processo de produção contínua de energia elétrica torna-se útil para certas aplicações. No entanto, assim como acontece para as pilhas secas, estas pilhas têm um certo tempo de vida. Nos eletrodos ocorrem reações químicas que acabam por bloquear a transferência de elétrons do ânodo (zinco – de onde saem os elétrons) para o cátodo (cobre – onde entram os elétrons).
2. OBJETIVO
A aula prática