Petróleo
LEONARDO REZENDE SOARES[2]
Os problemas ambientais em nível mundial começam a se tornar preocupantes. Como exemplos significativos, destacam-se: - O aumento de temperatura da Terra; - A destruição da camada de ozônio; - O esgotamento acelerado dos recursos naturais.
Todos estes problemas levam à busca de um novo modelo de crescimento econômico que considere mais a preservação do meio ambiente.
Está claro que a solução para todos estes problemas deve ocorrer em vários níveis: Indivíduo: que deve tomar posturas que respeitem mais o meio ambiente a fim de limitar o consumo e economizar recursos naturais.
Empresas: que devem funcionar reduzindo ao máximo seu impacto ambiental negativo. Poder Público: cuja função primordial é regulamentar o modelo final de funcionamento que respeite o meio ambiente.
Desta forma, as empresas não podem ignorar suas obrigações ambientais: a pressão dos consumidores e as imposições normativas obrigam-nas a conceber produtos e sistemas de produção e distribuição que minimizem os impactos ambientais negativos.
Até poucos anos atrás, as empresas consideravam estas questões como uma imposição dos sistemas de proteção ambiental, que implicavam aumento de custos. Mas hoje, os aspectos ambientais começam a ser considerados como fatores competitivos, que podem conceder à empresa uma vantagem no mercado.
De fato, uma política ambiental bem concebida pode ajudar a reduzir custos, assim como gerar benefícios marginais pela comercialização dos resíduos, além de conduzir a segmentos de mercado especialmente rentáveis.
A cada dia fica mais óbvio que, para uma atividade empresarial ser mais eficiente, faz-se necessária a introdução de critérios ambientais no processo produtivo, e é por este motivo que o projeto de uma correta gestão ambiental na