Petroleo
Sem perceber convivemos dia-a-dia com a radioatividade, seja através de fontes naturais de radiação ou pelas fontes artificiais, criadas pelo próprio homem. A radioatividade está na luz solar, nos raios cósmicos que vêm do espaço, na areia da praia, na louça doméstica, na televisão quando está ligada, na medicina e até mesmo nos alimentos que consumimos. A partir da descoberta da radioatividade a ciência moderna percebeu que inúmeros usos e aplicações poderiam ser criados. O uso mais importante é na produção de energia elétrica através das usinas nucleares. Mas também existem várias outras formas de fazer uso desse fenômeno: NA INDÚSTRIA:
É utilizada no controle de produção, no controle do desgaste de materiais, na determinação de vazamentos em canalizações e oleodutos, em radiografias de tubos, lajes, entre outros, para detectar trincas, falhas ou corrosões, etc.
NA MEDICINA:
No tratamento de tumores e diversas doenças da pele e dos tecidos em geral, como por exemplo, o tratamento do câncer através da radioterapia, alterações genéticas, esterilização de materiais médicos, aparelhos médicos como o raios-X, etc.
Também é utilizada no mapeamento de orgãos (Medicina nuclear).
NA AGRICULTURA:
Alimentos como frutas, carnes, peixes, cereais e especiarias são submetidos a radiações para a eliminação de larvas, fungos e bactérias e para evitar que estraguem mais rápido quando transportados para lugares distantes, extermínio de insetos nocivos à agricultura, etc. Sem riscos para saúde.
NA GEOLOGIA E ARQUEOLOGIA:
Detecção de rochas e fósseis, principalmente pelo C14.
NA ALIMENTAÇÃO:
Muitos alimentos frescos (carnes, peixes, mariscos, etc.), não podem passar por métodos convencionais de eliminação de bactérias como a pausterização térmica. Sendo assim, para impedir o crescimento de agentes produtores da deterioração, esses alimentos são