pessoas em situação de rua
Aluno: ANDERSON LUIZ G. DE PAULA Turma: T3/14-CNRa-03-11
Analisando o caso estudado, que tipos de rótulos, preconceitos e estigmas foram produzidos nessa situação? Atuante na equipe e ter presenciado todo o caso em questão em nenhum momento houver preconceito, rótulos ou estigmas em relação ao paciente. Por que rotulamos?
No mais simples comentário, por que ao olhar para o lado nós temos a tendência de achar que o outro é um rótulo, um produto pronto. Ao pensar que o mesmo está mais alegre do que nós, o chamamos de arrogante, falso, preguiçoso, mentiroso, omisso. Por aí segue essa lista sem fim. Parece que não convivemos com pessoas, convivemos com imagens que fazemos das outras pessoas, rotulamos quase todas as pessoas pela nossa fantasia.
Qual o efeito para quem rotulou?
Mas ao meu ver o pior é rotular pessoas, na nossa complexidade psíquicas reagimos diante dos estímulos externos do meio que nos encontramos, tendo atitudes positivas ou negativas como resultado do nosso nível de entendimento de livre-arbítrio.
Qual o efeito para quem foi rotulado?
É um efeito ruim quando te rotulam, enviam uma mensagem pra dentro da sua cabeça que te convence da doença, do tratamento eterno, da condenação, do rótulo.
Quais os riscos de rotularmos alguém?
Por não conhecer a pessoa e acha que ela vale pela sua aparência ou status social deixamos de conhecer suas qualidades.
Caso a questão do preconceito se apresente no caso descrito, como devemos nos comportar diante dessas situações?
Não houve essa descrição.
Caso o preconceito não apareça no seu caso, relate situações da prática cotidiana em que o preconceito esteja presente.
Junto com o rótulo vem o preconceito, infelizmente muitos dos rótulos que as pessoas dão as outras são pejorativos, na ânsia por classificar