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Naturalismo Versus convencionalismo do signo linguístico na obra: “O Cratilo” de Platão.

Resumo Este artigo é de um clássico da filosofia platônica que foi escrito em forma de diálogo. Esse diálogo facilita a maneira de interpretação do leitor ao tema abordado por ele. O texto utiliza uma linguagem platônica trazendo uma discursão sobre a adequação de um nome a um determinado objeto. Nele são abordadas as teses de naturalismo e convencionalismo.

Abstract This article is a classic Platonic philosophy that was written in dialogue form. This dialogue facilitates the way of interpretation of the reader to the topic addressed by him. The text uses language Platonic bringing a discussion about the appropriateness of a name to a particular object. It covers the theories of naturalism and conventionalism.

*Aluna no Curso de Letras 1 Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia Campus Palmas TO.

1 Introdução

A obra O Cratilo de Platão trata de uma correção dos nomes, que se inicia por Cratilo e homogêneos. Sócrates é convidado o participar no colégio a um questionamento sobre qual a relação que há entre nome e o nomeado. Cratilo forma a ideia de que há uma afinidade íntima entre nome e nomeado. Hermógenes já tem a opinião contraria, ele diz que á relação entre nome e nomeado é arbitrária e depende da vontade humana. Essas posições impostas pelos dois, cada uma tem um nome. A ideia de Crátilo é chamada de naturalismo e a de Hermógenes de convencionalismo. Para Crátilo um nome realiza sua natureza descritiva ou imita ou nem chegar a confirmar um nome. Já para Hermógenes não existem nomes falsos, pois todo nome é atribuído a algo quando o individuo decide.

Essa expressão correção dos nomes não está indicando nenhuma teoria precisa de correção, mas adquirindo sentidos no interior de cada