Pesquisa sobre a história da psicologia no brasil e na bahia
No começo do século XX, o ensino de psicologia no Brasil era matéria do ensino dos cursos destinados à formação de professores do ensino primário. Naquela época, alguns estudos de Psicologia estavam em algumas disciplinas do curso de Pedagogia.
Em 1912 é fundado em São Paulo um laboratório de Psicologia na Escola Normal da Praça da República, posteriormente designada Instituto de Educação Caetano de Campos.
Em 1934, é criada a Universidade de São Paulo que possuía Laboratório e Cátedra de Psicologia. É nesta universidade que, em 1958, surge o primeiro curso de graduação em Psicologia. A criação do curso havia sido proposta por Professora Annita de Castilho e Marcondes Cabral, titular da Cátedra de Psicologia do Curso de Filosofia, sendo criado por Lei Estadual aprovado em 1957. Tratava-se de um curso de bacharelado com duração de três anos que conferia aos concluintes o diploma de Bacharel em Psicologia, pois era de caráter teórico e acadêmico, contudo não formava psicólogos.
Outro campo de desenvolvimento relevante da História da Psicologia, além do ensino, no Brasil foi o Organizacional. Em 1924, atividades como seleção e recrutamento passaram a fazer parte do contexto das organizações, sobretudo indústrias. Desse modo, no final dos anos 50, aqueles que aplicavam a Psicologia sendo professores ou “Psicólogos Organizacionais” que aplicavam seus conhecimentos em instituições como o SENAI, o SENAC, etc; perceberam que já era o momento de exigir uma regulamentação da profissão de psicólogo no Brasil. Assim, começaram campanhas junto ao Congresso Nacional,