Pesquisa sobre adolescentes
- Os meninos e meninas que nasceram a partir de 1990 não almejam fazer nenhum tipo de revolução – nem sexual nem política, como sonhavam os jovens dos anos 60 e 70. Mudar o mundo não é com eles.
- O que querem mesmo é ganhar um bom dinheiro com seu trabalho
- São também mais conservadores em relação aos valores familiares
- geração do "tudo-ao-mesmo-tempo-e-agora" (uma das inúmeras expressões com as quais os especialistas tentam defini-los). São capazes de realizar várias atividades ao mesmo tempo
- O fato de estarem sempre conectados os leva a ter interesse por mais assuntos e a ser mais bem informados de maneira geral
- O lado ruim é que raramente tentam aprofundar-se em algum tema.
- 44% dos participantes da pesquisa da Research International têm amigos próximos com uma orientação sexual diferente da sua.
- Um trabalho que os faça ricos é o sonho de 64% dos adolescentes. Faz sentido: os jovens de hoje estão caros.
- São grandes influenciadores das compras dos próprios pais.
- O excesso de excesso de exposição dos adolescentes em sites de relacionamentos
- A privacidade não existe mais para eles
- 31% dos adolescentes passam praticamente a tarde inteira em casa
- 77% dos jovens citam a casa como o lugar que eles mais gostam de estar, seguido de cinema e shopping
- Porque não são divididos em tribos, os adolescentes da classe média estão muito parecidos entre si. Gostam das mesmas coisas
- Se autodenominam preguiçosos
- Geração que parece mais interessada em aproveitar a vida do que mudar o mundo
- 70% dos jovens entre 9 e 16 anos têm perfis em redes sociais
- 58,7% das crianças e adolescentes entre 10 e 14 anos da Região Sul têm celular
- A renda familiar e o nível econômico influenciam o IMC dos pais que, por sua vez, irá influenciar no estado nutricional de seus filhos, não só pelas características genéticas intrínsecas, mas, também, pelas influências culturais e de preferências