Pesquisa escolar na internet: ctrl+c ctrl+v
Por profjc
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Enquanto as redes se desenvolvem com computação quântica e teoria do Caos, a escola insiste em querer manter uma ordem que nunca existiu.
Este é mais um relato de case sobre como práticas obsoletas tendem a resistir em ambientes onde os novos paradigmas de aprendizagem introduzidos pelo uso das TICs não são bem compreendidos pelos educadores e sobre como e porque isso deve ser mudado.
A situação em questão deu-se na escola do meu filho, que agora cursa a quarta série de nove anos (antiga terceira série). A escola é uma escola particular de uma cidade média do interior paulista que atende a um público das classes C e D (classe média e média baixa) e todas as séries, do Maternal ao Ensino Médio, incluindo alguns Cursos Técnicos. É uma escola grande e tradicional, porém bem cuidada e com uma boa qualidade de ensino comparada à média das escolas paulistas.
Embora a escola seja tradicional e não tenha nenhum enfoque significativo no uso pedagógico das TICs, como muitas outras, ela oferece algumas “aulas na sala de informática”, mas são raros os professores que utilizam as TICs de forma significativa em suas práticas ou com seus alunos e a escola não oferece suporte para esse uso em sala de aula. Assim, o perfil pedagógico dos professores e de suas aulas é o perfil tradicional de uso da lousa e do giz como suas principais ferramentas tecnológicas.
Este case trata da forma truncada e superficial como a pesquisa na Internet é vista pelo corpo docente (e pela escola) e sobre como é possível propor mudanças nessas concepções a fim de se mudarem também algumas práticas pedagógicas que visem promover uma melhor adequação da escola à realidade do aluno atual.
Papiro antigo. Podemos copiá-lo na íntegra sem que, no entanto, saibamos o significado de nenhuma de suas palavras.
Resumidamente, o problema discutido aqui pode ser descrito como se segue: “A professora