Pesquisa disco rigido
Parte do computador onde são armazenados os dados, é uma memória não-volátil, ou seja, as informações não são perdidas quando o computador é desligado, sendo considerado o principal meio de armazenamento de dados em massa. Por ser uma memória não-volátil, é um sistema necessário para se ter um meio de executar novamente programas e carregar arquivos contendo os dados inseridos anteriormente quando ligamos o computador. Nos sistemas operativos mais recentes, ele é também utilizado para expandir a memória RAM, através da gestão de memória virtual. Existem vários tipos de interfaces para discos rígidos diferentes: IDE/ATA, Serial ATA, SCSI, Fibre channel, SAS.
IDE
A sigla IDE (Integrated Drive Eletronics) foi divulgada no mercado em substituição a designação ATA (nome original), por isso é comum alguém se pensar que IDE e ATA são coisas diferentes, o que nunca aconteceu – são simplesmente o mesmo dispositivo. Este tipo de Disco pode oferecer uma taxa de transferência de até 133MB/s. As primeira placas lançadas ofereciam uma única porta IDE e uma FDD para o disquete, onde com uma forma de aumentar a capacidade de espaço, foi criada mais uma porta IDE (Primária e secundária), estas, não só podem ser conectados Discos, mas sim drives de CD/DVD em uma mesma placa mãe.
SATA
Serial ATA, SATA ou S-ATA – como pode ser chamado – é a nova tecnologia sucessora do IDE/ATA. Diferente dos discos rígidos IDE, que transmite dados por cabos de quarenta ou oitenta fios paralelos, o que resulta em um cabo enorme, os discos SATA transfere os dados em série. Os cabos Serial ATA são compostos por dois pares de fios – um para a transmissão e outro para a recepção – usando transmissão diferencial, e mais três fios terra, totalizando 7 fios, o que resulta em um cabo com menor diâmetro que não interfere na circulação de ar do gabinete.
As principais vantagens sobre esta interface são: maior rapidez na transferência de dados, possibilidade de remover ou