persas
A sociedade persa é dividida em: no topo da pirâmide o Faraó; logo depois os nobres, escribas e sacerdotes; depois vem os artesãos e felás; por último a camada mais desprivilegiada da sociedade persa, a camada dos escravos.
Não se destacava muito na civilização persa a diferença entre homens e mulheres seja nos direitos sociais, políticos e religiosos. A sociedade persa era dividida em rígidas camadas sociais. No topo da sociedade estava o rei, abaixo do rei estavam os aristocratas (sacerdotes, nobreza e os grandes comerciantes). Depois, a camada média da população (pequenos comerciantes, artesãos e soldados). Os camponeses, considerados homens livres, formavam outra classe social. Estes viviam miseravelmente, muito explorados, eram obrigados a entregar quase tudo o que produziam para os donos das terras. Eram obrigados também a prestar serviços na construção de palácios e de obras públicas (canais de irrigação, estradas, etc.). Por último, vinham os escravos, aprisionados nas conquistas militares, formavam um grupo numeroso, que executavam os trabalhos mais pesados na construção de palácios e obras públicas.
Política:
Senhor dos territórios sujeitos ao Império Medo, Ciro II tomou a antiga capital elamita de Susa, para onde foi transferida a capital persa. Em seguida, os persas conquistam a Lídia, a Jônia, a Cária, a Lícia e a Babilônia, após derrotar o Rei Nabonido em 538 a.C. Sucedendo seu pai Ciro, Cambises II conquistou, em vinte anos, por meio de força militar e de uma política liberal para com os povos submetidos, um Império que se estendia do Mediterrâneo ao Indo e que incluía o Egito.
O Império atingiu o auge territorial sob Dario I, que conquistou o vale do rio Indo, a leste, e a Trácia, a oeste. A sua invasão da Grécia foi frustrada na Batalha de Maratona. Seu filho Xerxes I também tentou ocupar a Grécia, mas foi derrotado na Batalha de Platéias, em 479 a.C. (V. Guerras Médicas).
O Império