Pensamento a rela o escolar
1- Sobre as formas escolares
O texto inicia descrevendo o pensamento Foucault, conceituando que as formas que designarmos por escola são efeitos de relações de forças, entrecruzamento de processos econômicos, históricos e cultural. Dessa forma o texto afirma que não há uma essência escola, uma entidade atemporal ou natural que a determine, que a escola ao longo dos anos vem passando por um intenso e continuo processo de transformação, de acordo com o seu tempo e espaço, ela é resultado da construção social que ela faz parte. Assim a escola é uma designação transitória que abarca muitos funcionamentos e muitos sentidos. É resultado de construção social, não existindo, pelo contrário, é localizada no tempo e no espaço, configurando-se num jogo complexo de forças que faz emergir como instituição, e que a faz deferir de si mesma. Deste ponto do texto observamos que compreender o que é a instituição escola, do ponto de vista que ela não somente é uma reprodutora de conhecimento, torna-se bastante complexo, pois a maioria de nós leigos vemos a escola apenas como uma casa de ensino que tem o dever de educar nossos filhos, preparando-os para o mercado de trabalho, sem entende que ela é responsável não somente pela construção social do aluno, mas pela construção de toda uma sociedade. O texto assim destaca um elemento importante dessa discussão e que recentemente vem ganhado destaque nas politicas públicas educacionais é o campo de relação-comunidade, mas como definir o que é comunidade, em meio a tantas definições e ambientes escolares.
Nos campos das politicas públicas educacionais, o tema da relações escola comunidade tem sido recorrente. Entretanto tem observado, em
consonância com a pesquisa empreendida por santos (2002),que poucos trabalhos acadêmicos abordam diretamente essa temática, encontrado com mais recorrência estudos sobre currículo-exaltando a necessidade de que este atenda